Lançado no último mês de março em Porto Velho, o Sabão Ecológico da Amazônia foi apresentado na semana passada a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira.
A apresentação foi feita pela gerente de projetos socioambientais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Izabel Cristina da Silva, durante o 9º Festival Lixo e Cidadania - Reciclando Atitudes - que aconteceu em Belo Horizonte.
“Nossa que interessante! Sabão Ecológico da Amazônia” declarou a representante do governo federal ao receber de Izabel, um recipiente com a mostra do produto de limpeza, cuja principal matéria – prima é óleo de cozinha descartado, temido vilão da natureza, caso não tenham um destino ecologicamente correto.
O que chamou a atenção da atitude empreendedora de Rondônia no evento mineiro, não foi em si a fabricação do sabão, iniciativa já desenvolvida em outros estados, mas sim, a mobilização rondoniense para viabilizar a preservação ambiental com foco no incentivo da geração de ocupação e renda das famílias envolvidas na cadeira produtiva do produto, constituindo – se numa lição de sustentabilidade.
Coordenadora do projeto Meio Ambiente na Arte Cultura da Sedam, a pedagoga Izabel Cristina ministra oficinas para comunidades sobre a fabricação do sabão e busca parcerias junto ao empresariado para adquirir o material de limpeza.
“Já foram realizadas várias oficinas e os resultados mais positivos conseguimos na Associação das Mulheres da Vila Princesa, na Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Rua de Porto Velho ( Asprovel ) e na Escola Municipal São Pedro em Porto Velho”, destacou a educadora que comemora também a aceitação da ideia no mercado.
Projeto reduz em torno de 70% custos para empresas
Abandonar as compras mensais de produtos industrializados foi um passo seguro para a empresária Vanessa Lobo, que administra a franquia de depilação Depyl Action em Porto Velho, ao comprovar a qualidade, o custo-benefício e a versatilidade do sabão ecológico. Ela chegava a gastar R$ 220 por mês em produtos de limpeza.
Hoje, esse investimento caiu para R$ 60. “Substituímos todos os produtos de limpeza, inclusive o detergente e o sabão em pó, pelo sabão ecológico”. O caráter multiuso foi comprovado na higiene de pisos e azulejos, panos de prato e de chão. Com uma economia de mais de 70% proporcionada pelo consumo mensal de 30 litros do sabão, a empresária conseguiu outro feito: caprichar no café da manhã dos funcionários.
Na opinião do empresário Angelo Conti, consumidor do sabão ecológico há dois meses, o projeto privilegia o setor primário e dá apoio a toda a comunidade. “Encurta-se o caminho entre produtor e consumidor”, define. Proprietário de um hotel em Rondônia, Angelo também utiliza o produto no negócio e dispensa o uso de químicos na limpeza de pisos. “O sabão ecológico possui três características indispensáveis: é espumante, rende bastante e limpa bem o ambiente.”
A apresentação foi feita pela gerente de projetos socioambientais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Izabel Cristina da Silva, durante o 9º Festival Lixo e Cidadania - Reciclando Atitudes - que aconteceu em Belo Horizonte.
“Nossa que interessante! Sabão Ecológico da Amazônia” declarou a representante do governo federal ao receber de Izabel, um recipiente com a mostra do produto de limpeza, cuja principal matéria – prima é óleo de cozinha descartado, temido vilão da natureza, caso não tenham um destino ecologicamente correto.
O que chamou a atenção da atitude empreendedora de Rondônia no evento mineiro, não foi em si a fabricação do sabão, iniciativa já desenvolvida em outros estados, mas sim, a mobilização rondoniense para viabilizar a preservação ambiental com foco no incentivo da geração de ocupação e renda das famílias envolvidas na cadeira produtiva do produto, constituindo – se numa lição de sustentabilidade.
Coordenadora do projeto Meio Ambiente na Arte Cultura da Sedam, a pedagoga Izabel Cristina ministra oficinas para comunidades sobre a fabricação do sabão e busca parcerias junto ao empresariado para adquirir o material de limpeza.
“Já foram realizadas várias oficinas e os resultados mais positivos conseguimos na Associação das Mulheres da Vila Princesa, na Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Rua de Porto Velho ( Asprovel ) e na Escola Municipal São Pedro em Porto Velho”, destacou a educadora que comemora também a aceitação da ideia no mercado.
Projeto reduz em torno de 70% custos para empresas
Abandonar as compras mensais de produtos industrializados foi um passo seguro para a empresária Vanessa Lobo, que administra a franquia de depilação Depyl Action em Porto Velho, ao comprovar a qualidade, o custo-benefício e a versatilidade do sabão ecológico. Ela chegava a gastar R$ 220 por mês em produtos de limpeza.
Hoje, esse investimento caiu para R$ 60. “Substituímos todos os produtos de limpeza, inclusive o detergente e o sabão em pó, pelo sabão ecológico”. O caráter multiuso foi comprovado na higiene de pisos e azulejos, panos de prato e de chão. Com uma economia de mais de 70% proporcionada pelo consumo mensal de 30 litros do sabão, a empresária conseguiu outro feito: caprichar no café da manhã dos funcionários.
Na opinião do empresário Angelo Conti, consumidor do sabão ecológico há dois meses, o projeto privilegia o setor primário e dá apoio a toda a comunidade. “Encurta-se o caminho entre produtor e consumidor”, define. Proprietário de um hotel em Rondônia, Angelo também utiliza o produto no negócio e dispensa o uso de químicos na limpeza de pisos. “O sabão ecológico possui três características indispensáveis: é espumante, rende bastante e limpa bem o ambiente.”
Postado por Izabel Cristina da Silva coordenadora do projeto Meio Ambiente na Arte e Cultura.
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